Álbum antológico de Eric Clapton com participação de Duanne Allman, dos The Allman Brothers Band e outros grandes músicos como Bobby Whitlock, Carl Radle e Jim Gordon. O álbum foi inspirado na paixão proibida de Clapton por Pattie Boyd, então mulher do seu amigo George Harrison, que resultou na clássica "Layla"; ainda gravaram uma versão de "Little Wing", de Jimi Hendrix – incluída no repertório como uma homenagem ao guitarrista, que morreu na mesma época em que o álbum estava sendo gravado.
Apesar do disco ser inspirado num amor não correspondido, ele não é deprê, muito pelo contrário, e com a ajuda de Duanne, as guitarras são o destaque. Além de "Layla"; "Bell Bottom Blues", "Tell The Truth", "Have You Ever Loved A Woman" e "Key To The Highway" são tocadas por Clapton até hoje.
Começamos por "I Looked Away" belo início, uma música meio country, triste e com belos licks de Eric; "Bell Bottom Blues" um clássico, um blues arrastado, solo e licks magníficos, de arrasar; "Keep On Growing" uma música swingada, com vocais divididos com Bobby Whitlock e outro solo de Eric inspirado.
“Nobody Knows You When You’re Down And Out” já traz o slide de Duanne e outro solo de Clapton arrasador, um blues sensacional; "I Am Yours" balada acústica, percussão marcando o ritmo e Clapton e Duanne nas guitarras; "Anyday" outra música com o DNA de Clapton, novamente com os vocais divididos com Whitlock, andamento e solo muito bons.
"Key To The Highway", quase 10 minutos do mais puro blues, Clapton e Duanne inspiradíssimos dialogando com suas guitarras durante toda canção e dando um show no solo; "Tell The Truth" mais um clássico, Eric Clapton e Whitlock nos vocais e Allman arrassando na guitarra, com um belo solo de slide; "Why Does Love Got To Be So Sad" canção mais alegre e com um riff de primeira, com o solo de Eric e Duanne.
"Little Wing" o que falar dessa música, clássico do Hendrix, numa versão talvez melhor ainda, pesada e emocionada, e para finalizar o melhor da festa, "Layla", clássico absoluto, A canção de amor, A música de Clapton, arranjo, solo, voz, as guitarras duelando, o piano, um conjunto perfeito e arrebatador, uma obra prima; "Thorn Tree In The Graden" balada levada pelos violões e cantada por Bobby Whitlock, um momento suave para encerrar esse caso de amor.
Remixado em comemoração aos 20 anos do lançamento do disco.
Apesar do disco ser inspirado num amor não correspondido, ele não é deprê, muito pelo contrário, e com a ajuda de Duanne, as guitarras são o destaque. Além de "Layla"; "Bell Bottom Blues", "Tell The Truth", "Have You Ever Loved A Woman" e "Key To The Highway" são tocadas por Clapton até hoje.
Começamos por "I Looked Away" belo início, uma música meio country, triste e com belos licks de Eric; "Bell Bottom Blues" um clássico, um blues arrastado, solo e licks magníficos, de arrasar; "Keep On Growing" uma música swingada, com vocais divididos com Bobby Whitlock e outro solo de Eric inspirado.
“Nobody Knows You When You’re Down And Out” já traz o slide de Duanne e outro solo de Clapton arrasador, um blues sensacional; "I Am Yours" balada acústica, percussão marcando o ritmo e Clapton e Duanne nas guitarras; "Anyday" outra música com o DNA de Clapton, novamente com os vocais divididos com Whitlock, andamento e solo muito bons.
"Key To The Highway", quase 10 minutos do mais puro blues, Clapton e Duanne inspiradíssimos dialogando com suas guitarras durante toda canção e dando um show no solo; "Tell The Truth" mais um clássico, Eric Clapton e Whitlock nos vocais e Allman arrassando na guitarra, com um belo solo de slide; "Why Does Love Got To Be So Sad" canção mais alegre e com um riff de primeira, com o solo de Eric e Duanne.
"Little Wing" o que falar dessa música, clássico do Hendrix, numa versão talvez melhor ainda, pesada e emocionada, e para finalizar o melhor da festa, "Layla", clássico absoluto, A canção de amor, A música de Clapton, arranjo, solo, voz, as guitarras duelando, o piano, um conjunto perfeito e arrebatador, uma obra prima; "Thorn Tree In The Graden" balada levada pelos violões e cantada por Bobby Whitlock, um momento suave para encerrar esse caso de amor.
Remixado em comemoração aos 20 anos do lançamento do disco.
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