





01 – 5-20 (Gay Vaquer)
02 – Peoples blues (Gay Vaquer)
03 – A cybernetic tragedy (Gay Vaquer)
04 – Dimensions (Gay Vaquer)
05 – Awakening in absolute (Gay Vaquer), Elsewhere (Gay Vaquer)
06 – Fantastic realism (Gay Vaquer)
07 – Da capo al fine (Gay Vaquer)
Arranged by Gay Vaquer
Gay Vaquer – acoustic and electrit guitar
Jane Vaquer [Jane Duboc] – vocals
Luiz Eça – acoustic and electric keyboards
Paulo Moura – soprano sax, alto sax, flute
Novelli – amplified acoustic bass
Everaldo Ferreira – drums, percussion
Bill French – drums, percussion
Excelente disco de jazz com toques de rock,blues, psicodelia e música brasileira gravado pelo guitarrista americano Gay Vaquer (depois Jay Vaquer) que tocava com o mestre Raul Seixas em vários shows e gravações.
O disco conta com a sua mulher (na época) Jane Vaquer (depois Jane Duboc) no vocal, que depois foi vocalista do primeiro disco do grupo de rock progressivo Bacamarte e uma carreira solo mais puxada pra MPB de muito sucesso e conta também com a nata do samba jazz da época como Paulo Moura e Luis Eça, mas o som é mais puxado pro jazz tradicional americano e pro Jazz Fusion com exceção da penúltima faixa (Fantastic Realism) que tem esse toque mais brasileiro.
Preview – A Cybernetic Tragedy
.Um violinista contemporâneo alemão.
O mais impressionante desse músico é que ele +e jovem, e sua primeira gravação foi aos 14, um verdadeiro menino prodígio.
Seu primeiro violino foi dado pelo seu pai aos 4 anos de idade e aos 10 já tocava com a Filarmônica de Hamburgo(lembrando que na Alemanha, pra tocar em orquestra tem que ser fera, afinal, sabemos dos grandes músicos que a Alemanha revelou no mundo erudito).
Em seus primeiros álbuns ele gravava covers de clássicos da música erudita, a partir do Virtuoso de 2007 já começou a gravar músicas próprias no violino ou versões de clássicos do rock.
Em seu último disco ele voltou às raizes da música erudita.
Aqui alguns discos dele
David Garret -2009 MUSICA&SOM
Virtuoso – 2007 MUSICA&SOM
Encore – 2008 MUSICA&SOM
Rock symphonies – 2011 MUSICA&SOM
Essa banda, caro caçador de bandas míticas, é uma das minhas preferidas, das que me fez arrepiar até o último fio de pelo que tenho. No que diz respeito a Rock n’ Roll, a “Cactus” é um malte do puro, sem frescura, triplamente destilado e servido sem gelo, rasgando entranhas… Exagero? Ráh!… baixe e ouça, se menti, teça seu comentário.
O Cactus surgiu em 1969 e, mais uma vez em meus posts, foi formada por músicos da consagrada “Vanilla Fudge”, com Jeff Beck nas guitarras e contava também com o Rod Stewart. A banda passou por algumas reformulações, mas nunca perdeu sua essência blueseira nervosa, com uma pegada Hard, vozes esganiçadas e boogies de altíssima qualidade!
MUSICA&SOMComeçamos em 2007 a nossa jornada em Goiânia. A princípio, éramos uma dupla com violão e meia lua e não tínhamos tanta certeza que era certo continuar, visto que a cena aqui em Goiânia é traiçoeira, pois ao mesmo tempo que muitos querem te ajudar, você acaba descobrindo que é a sua força de vontade juntamente com seus companheiros de banda que te fazem conseguir alguma coisa, o famoso “Do it yourself”.
Em 2011 finalmente lançamos nosso primeiro EP, o “Ancient Rise”, a ‘ascensão antiga’, que de certa forma traduz o que nós da banda passamos a fazer, tocar um estilo não muito próprio dessa nova era musical, som de velho ou, melhor dizendo, clássico. São nos clássicos que nos inspiramos, antes e de agora em diante. Ele foi lançado pela Two Beers Or Not Two Beers, selo independente de Goiânia que lança bandas estritamente do underground e com pouco suporte, o que não quer dizer que são bandas ruins, pelo contrário… muito pelo contrário!
A formação desse disco contava também com a Salma Jordana nos vocais e backing, que já não pertence mais a banda desde agosto do ano passado, mas antes disso, deixou esse legado memorável pra gente com sua linda e forte voz e personalidade.
Esse disco todo foi gravado em mais ou menos 7 horas de gravação ao vivo, depois de uma semana intensa de ensaios para que não houvesse perca de tempo, exceto as faixas “Marry me Mary”, que é uma música que foi gravada apenas com violão e bateria em 2007, ainda na primeira formação, eu (Bruno Gallo) na guitarra e Evandro Galo, meu primo, na bateria, e a faixa “Psychobilly Girl”, que foi gravada no estúdio Novo Mundo no Goiania Noise Festival em 2008.
A mensagem do disco é direta: uma fagulha recente de uma chama que muitos dizem já estar apagada, o Rock Clássico. As composições parecem ser diferenciadas uma da outra em questão de estilo musical, e é verdade, essa é uma marca da The Galo Power, compor naturalmente músicas em estilos diversos, mas que em suma são significados de uma mesma linguagem. As influências são múltiplas, as que posso numerar são Rolling Stones (principalmente na ‘I fell in disgrace’), Grand Funk Railroad (nota-se na ‘Love Beam’), Nazareth, The Who, Ten Years After e até um pouquinho de Ramones.
Formação do disco “Ancient Rise”: Salma Jordana (vocais e backing), Evandro Galo (bateria), Rodolpho Gomes (baixo e backing) e Bruno Gallo (guitarra e vocal)
Track List:
1 – Love Beam
2 – Final Solution
3 – I fell in disgrace
4 – 13th Floor
5 – Who Said
6 – A crazy player for a drunk guitar
7 – Psychobilly Girl
8 – Marry Me Mary
Baiano e os Novos Caetanos é o nome de um trio musical e humorístico composto pelos humoristas Chico Anysio, Arnaud Rodrigues e Renato Piau satirizando no título o conjuntoNovos Baianos e o cantor Caetano Veloso.
Nascida nos anos 70 como uma sátira ao tropicalismo, a dupla formada por Baiano e Paulinho Boca de Profeta (personagens de Chico Anísio e Arnauld Rodrigues, respectivamente, no humorístico “Chico City”) trazia em suas canções letras divertidas e engajadas e uminstrumental de primeira, com belos arranjos de violões, sanfonas e cavaquinhos, entre outros instrumentos. Clássicos como “Vô Batê Pá Tu“, que fala das delações na ditadura, e “Urubu Tá com Raiva do Boi“, uma crítica à situação econômica do país e ao “milagre econômico brasileiro”, e a bela “Folia de Reis“, fizeram de Baiano & Os Novos Caetanos um nome significativo no universo do samba-rock e da música rural.
Lançaram mais 2 discos, 1 em 1975 e outro em 1984, mas não tão legais e e ricos em sonoridades como esse. Arnaud tem alguns discos bem legais durante os anos 70, principalmente o clássico Murituri de 1974.
Arnaud já havia falecido em 2010, agora foi o Chico (ambos comediantes geniais) que nos deixou em na última sexta feira 26 de março de 2012.
Chico marcou ,minha infância com os programas Chico Anysio Show (onde interpretava o Baiano) e principalmente a Escolinha do Professor Raimundo, bons tempos.
Demorei pra curtir esse disco pra valer, mas quando ouvi com mais atenção no começo desse ano, me viciei, sacadas geniais tirando onda do hippismo e da modo preguiçoso que os baianos falam e tal.
Os arranjos são muito bons, guitarras fuzz em alguns momentos, influência de samba rock, rock rural, forró e até de fado.
Faixas:
01. Vô Batê pá Tu
02. Nega
03. Cidadão da Mata
04. Urubu Tá com Raiva do Boi
05. Aldeia
06. Ciranda
07. Folia de Rei
08. Véio Zuza
09. Selva de Feras
10. Tributo ao Regional
11. Dendalei
Video: Chico City – 1973

Após uma bem sucedida temporada tocando com Airto Moreira nos EUA, onde conheceu e gravou com a lenda do jazz Miles Davis (para quem Hermeto compôs duas músicas: “Little Church” e “Nem um talvez”), Hermeto Pascoal foi convidado, em 1970, pela Buddha Records para gravar este disco, que seria o primeiro solo de sua carreira.
Em seu primeiro disco solo, Hermeto, que já tinha feito parte de quatro excelentes conjuntos instrumentais (Conjunto Som 4, Sambrasa Trio Brazilian Octopus e Quarteto Novo), mostra toda a sua genialidade como compositor, multiinstrumentista e arranjador. São oito músicas da mais alta qualidade e sofisticação, das quais sete são de sua autoria e uma (“Flor de Amor”) de autoria de seu irmão, José Neto.
Além de tocar vários instrumentos, como piano, flauta e escaleta (além dos instrumentos inventados), Hermeto fez todos os arranjos e orquestrações do disco, que contou com a participação de diversos músicos norte-americanos e de alguns brasileiros, como o próprio Airto Moreira (percussão e efeitos) e a vocalista Flora Purim.
Hermeto – cuja musicalidade formou-se tanto na roça como nas feiras de sua terra natal, Lagoa da Canoa, tanto nas rádios onde tocou no Recife e no Rio de Janeiro como nos trios e quartetos de bossa-nova e música instrumental de um modo geral de que participou e foi mentor– é um autodidata, um músico inato de concepção musical sem fronteiras e sem censuras, que só tem um parâmetro: a altíssima qualidade da criação.
Desse modo, não se deve estranhar que seu primeiro disco solo tenha sido gravado nos EUA, onde o mercado para o reconhecimento e a apreciação de uma música mais livre como a de Hermeto Pascoal era, de fato, maior nessa época.
Nota-se neste seu primeiro álbum uma sonoridade marcadamente jazzística, com harmonias extremamente belas e complexas, divisões sutis e uso de timbres que já vinham sendo experimentados no fusion-jazz. Mas muito além do jazz propriamente dito, a música de Hermeto é marcada sobretudo pela invenção e pela liberdade (também muito presentes no jazz como gênero e como filosofia musical), da qual ele abusaria ainda mais em seus discos posteriores, criando uma música nunca antes ouvida, tanto pela elaboração quanto pela exuberância.
Música que impressionou e continua impressionando músicos, instrumentistas e críticos musicais do mundo inteiro, que vêem em Hermeto Pascoal um autêntico gênio, com sua criatividade caudalosa, seu incrível virtuosismo autodidata e todas as suas excentricidades musicais.
(Denisson Ventura)
Músicos
Joe Farrell, Jerry Dodgion, Arthur Clarke, Hubert Laws, Maurice Smith, Harold Jones, Leon Cohen, Jerome Richardson – woodwinds
Garnet Brown, Wayne Andre, Jack Jeffers, Richard Hixson – trombones
Thad Jones, Joe Newman, Gene Young, Ernie Royal, Melvin Davis – trompetes
Don Butterfield – tuba
Ron Carter – baixo
Airto Moreira – percussão, bateria
Flora Purim – vocal

Grupo da Dinamarca formado em København em 1970 e que só lançou um álbum em 1970 com esse nome, logo depois o grupo ficou sabendo que havia...